sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Menos é sempre mais.

Na real, eu gosto de ser assim. De ter poucos amigos, poucos amores. Dá uma sensação de que é tudo meu. Gosto de não ser popular, de não ter mil pessoas pra cumprimentar e de não ter que fingir estar feliz quando não estou. Eu não finjo, só não vejo necessidade de espalhar o que ocorre por dentro. Gosto de não ter que aguentar quem não quero, e de ser sincera se me perguntarem porque. Eu gosto de sinceridade, doa ela a quem doer. Gosto desse jeito de levar as coisas, sem euforias desnecessárias. E também porque me apavoro com muitas pessoas, não sou o tipo que aguentaria centenas de colegas e amigos. Preciso de poucos pra haver equilíbrio. E pra muitas vezes ser o centro das atenções dos meus poucos e bons. Muitas vezes, muitas pessoas implica em superfícialidade, o que as vezes é o mesmo que uma falsidade, e que não é nada bom. Prefiro assim, quietinha, no meu canto, sem alvoroço. E posso não levar as vezes uma vida super cheia de altos e baixos, e com poucas pessoas para amar, mas eu gosto assim, é que daí tem mais amor. Tanto pra dar quanto pra receber.

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