quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Primavera.

É, vai ser na primavera. Na estação das flores. Na estação da cor. É, será em plena primavera, com o cheiro das flores, vou embora daqui. Vou embora, vou mudar, achar lugar pra mim. Vou achar o lugar ao qual pertenço, que não é aqui, na escravidão, longe do meu raio de sol. Vou com as flores me inspirar no colorido das manhãs gostosas com brisas risonhas. Vou sorrir pela manhã. Vou embora que não demora pra hora do brilho chegar. No fim da primavera, terei histórias pra contar. Felicidades pra lembrar, sem o peso da obrigação, sem dor, sem nada.  Estou pronta para um novo recomeço. Vou aprender e por em prática. Vou fazer o que eu quero, o que eu gosto. No fim da primavera, vou sorrir de verdade, e por fim, ficar  feliz.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Peace.






Quero paz, quero mais calma, quero mais vida. Quero correr sem pesos, quero sorrisos sinceros. Viajens, férias de tudo. Quero sair por aí sem tem hora nem obrigações, só com um sorriso no rosto e um sol nas costas, porque o estresse de cada dia está começando a fazer mal.

sábado, 13 de agosto de 2011

Corte o mal pela raiz, sempre que possível.

            O que passa na mente de pessoas infelizes? Pessoas que perdem o sentido se duas vidas e passam a ser meros fantoches da tristeza, do lamento pela perda de alguém que hoje está feliz, mais do que era quando ela era encarregada  de trazer essa felicidade. Pessoas que viram fantoches para ser o que agradará apenas aos outros. Quer um conselho? Se resolva primeiro. E depois se conseguir, seja você. É, ninguém vai gostar, mas ninguém gosta de fantoches. Talvez essas pessoas infelizes, com uma mentalidade infantil, devessem parar e pensar, se alguém realmente sente a falta delas. Deviam notar que o mundo não gira pra elas, nem vai parar pelo mesmo motivo.  As chances passam, e vem outras pessoas e outras e outras e ninguém ouvirá o seu pedido de "socorro". Tenho uma vontade gigante aqui, de desabar a falar verdades para porcos que merecem, mas não há necessidade. A vida sempre se encarrega de mostrar as verdades dolorosas para pessoas idiotas que não sabem o que é amar. A vida se encarrega de ensinar a perder, e de ensinar que todos estão sozinhos. A vida se encarrega de fazer pessoas de mente infantil ouvirem palavras duras, que façam diferença, porque afinal, de noite quando elas encostarem a cabeça no cama, vão perceber que era verdade que elas não passam de um nada, no meio do nada, e que elas não tem nada e não deveriam se vangloriar.