quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Because none of it was ever worth the risk ♪
Se tava escrito, se não tava. Se era pra ser assim, se não era. Se era pra ser tão complicado e tão simples, eu não sei. Mas não importa, não importa nada na verdade. Nesses casos, só o amor importa. Só o riso importa. Se era destino, Deus, ou qualquer coisa, o que importa é que é bom. Que nos faz bem, que me causa uma reviração aqui dentro. É de verdade. Me deixa sem ar, sem voz, sem palavras, sem pensamentos, sem nada, mas me deixa feliz, me deixa leve e cheia de pensamentos e declarações. É tão contraditório quanto você. Quanto eu. É uma montanha russa, tem altos, baixos, loopings, subidas, descidas, mas eu nunca quero sair. Dá um frio na barriga, um arrepio na espinha, um riso descontrolado. Se era pra ter menos brigas, mais joelhos mordidos, ou não, eu também não sei. Mas se for pra pensar bem, talvez essas brigas por nada é que façam as mordidas e a vontade de fazer xixi na calça de tanto rir parecerem tão divertidos. A gente perde tempo com bobagem, mas até essas bobagens servem pra alguma coisa. Quando tem amor, até o que é ruim, fica bom por algum lado. E se eu vou ter você daqui a 80 anos, eu não sei, mas eu posso tentar fazer você ficar. Posso te levar café na cama, posso te comprar uma camiseta vez ou outra, só pra ver você sorrir. Posso te dar um pintinho de papel pra você rir quando ver, posso falar bobagens e dançar pra você. Posso te dar um buquê de margaridas do campo. Posso levar meu violão no onibus lotado por uma hora, só pra cantar pra você uma musica bonita. Eu também posso carregar o mundo nas costas pra você ficar aqui mais 120 anos. Eu posso morder teu joelho, posso lamber teu olho, te encher de carinhos, e te chamar de minha pequena, só pra ver feliz <1anoemeio33
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