segunda-feira, 26 de setembro de 2011

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Eu apodreci. Hoje foi o ápice do meu stress. Decaí. Caí, e caí de novo. Decepcionei-me. Com tantas novidades e motivos realmente bons para sorrir, eu tropeço na primeira pedra que vejo. Eu sei que não há porque tanto drama, mas hoje eu sou mais eu do que nunca. Sou meu eu em carne viva, com podres e estou mais que vulnerável. Não posso mais nem dizer que não aguento mais porque não há o que aguentar. Tá tudo bem, mas eu arranjo motivos pra tudo desandar. Talvez eu só precise mesmo é de um bom banho quente, uns fones de ouvido, um livro e uma boa xícara de chá de camomila pra relaxar.  Ah, e de um forte abraço, bem forte, muito forte. E dessa vez eu não vou chorar, não vou me dar ao luxo de desabar em lágrimas sabendo que isso não vai mudar nada. Foda-se se alivia, eu não quero alivio, quero melhoras significativas. Coisas reais, materiais, sólidas. Descobri que minha TPM veio bem mais forte, vou precisar de muita coisa pra relaxar. Aliás, relaxar é o que tem fodido, tenho andando tanto em busca dessa merda de "paz interior" que relaxei demais, sem relaxar o necessário. Como sempre, troquei os pés pelas mãos e tentei arrumar o que não necessitava. Mas tá, semana que vem tudo vai passar, até porque comigo é sempre assim, no logo passa. Essa merda não vai passar, mas é assim, eu finjo que vaie fica tudo bem. Eu cubro meus problemas com um pano colorido pra fingir que tá bonito. E se eu sou feliz assim? VSF, nenhuma mulher é feliz na TPM. Eu odeio TMP. Fico mais aleatória e sensível. Eu odeio ser sensível. Vou pro meu banho, e ficar sem fone, porque eu não tenho grana e pais legais que comprem um mp qualquer coisa pra mim, e sem chá porque acabou e sem livro porque não quero. Mas vai que o banho resolve. Então, espero que amanhã seja melhor que hoje.

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